Desenhado no horizonte da Baía de Guanabara, um palacete une presente e passado, num convite ao mergulho na história do Brasil. É a edificação principal da Ilha Fiscal que foi reaberta à visitação no Rio de Janeiro.
Após um ano e meio fechada para reformas, a ilha voltou a receber visitantes neste sábado, 08. Com limitação de 105 pessoas por horário, a visita ao atrativo demanda planejamento.
Para garantir a vaga no dia e horário que você pretende encaixar no roteiro, a recomendação é comprar os ingressos antecipadamente – o que é possível pelo site da Marinha ou no site ingressos com desconto.
História da Ilha Fiscal
A Ilha Fiscal, reaberta no Rio de Janeiro, atrai pela importância histórica: foi no palacete que ocorreu o último baile do Império, seis dias antes da Proclamação da República. A cena foi retratada num quadro, exposto aos visitantes.
Administrada pela Marinha do Brasil desde 1913, a ilha integra o Complexo Cultural da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM).
O novo atrativo, após a reabertura, é a Galeota de D. João VI (Galeota Imperial), embarcação de pequeno porte, movida a remos, que servia à Família Real portuguesa.
Planejamento
O tour pelo ponto turístico é guiado e tem três saídas diárias, entre quarta-feira e domingo: às 12h45, 14h15 e 15h30. A visita dura, em média, 1h45 – incluindo o deslocamento.
Para o embarque, aguarde no pátio em frente à bilheteria, na Rua Dom Manuel, 15, Praça XV, Rio de Janeiro/RJ.
Dica | Reserve uma hora extra para conhecer o Museu da Marinha, onde é possível visitar o navio Bauru, usado na Segunda Guerra Mundial, e o submarino Riachuelo.
Importante | Em julho, não estão disponíveis as visitas nos dias 15, 16, 22 e 23, porque o local estará fechado para evento privado. Em agosto, as visitas estão previstas de quinta-feira a domingo.
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