O caminhar das mãos pelas ervas frescas, recém-colhidas, faz do preparo dos pratos a poesia que a gastronomia convida a contemplar. A intimidade entre os chefs e os ingredientes da estação remete à relação bucólica das cozinhas de casa de campo com a horta a poucos passos, mas é em frente a uma das praias mais famosas do mundo que a natureza e a culinária se encontram no JW Garden.
No rooftop do JW Marriott, na avenida Atlântica, em Copacabana, no Rio de Janeiro, a paisagem em contornos azuis e verdes ganha reforço de tons: o JW Garden, espaço recém-inaugurado que traduz na paleta das plantas a paixão dos fundadores – J. Willard Marriott e Alice Marriott – pela conexão com o ar livre e o apreço de Alice pela jardinagem.
Singelo em arquitetura e abundante em sabor, o jardim traz aos hóspedes o convite à criação de laços sensoriais com os ingredientes do menu. Alecrim, cebolinha, orégano, manjericão, hortelã, tomilho, salsa, sálvia e ora-pro-nobis convivem, lado a lado, com as delicadas e perfumadas lavandas.
Ervas. Temperos. Ornamentos. Elementos que compõem a cena sinestésica cuja ousada missão é marcada pela busca da harmonia entre corpo e mente. Explicação pela qual as espécies plantadas e colhidas ali seguem diretamente para a elaboração dos pratos do menu do restaurante The Carioca, que terão a sinalização das ervas colhidas no jardim, como também para as terapias manuais do Spa by JW, dedicado a acalmar, revigorar, satisfazer e renovar os hóspedes.
Lançamento
O JW Garden, no JW Marriott, no Rio de Janeiro, foi lançado durante um charmoso jantar no rooftop, com vista para a orla de Copacabana. Numa cozinha montada a passos do jardim, em frente aos convidados, o Chef Executivo do hotel, Antônio Amaral e o chef Airton Gabriel, com o apoio de Gustavo Camargo e Romano Santos, prepararam os pratos de um menu especial em sete tempos, composto por couvert, amuse bouche, duas entradas, dois pratos principais e sobremesa – todos os itens, exceto a sobremesa, feitos com ingredientes do JW Garden.
O couvert teve uma seleção de pães com fermentação natural e manteiga aromatizada com especiarias do Garden; o amuse bouche, ostras, vinagrete de pimenta cambuci e orégano fresco; as entradas se dividiram entre burrata com pesto orgânico, torrada de pão artesanal e mix de vegetais e um crudo do atum com creme de sálvia e limão. Já os pratos principais eleitos pelo chef foram a posta de namorado, arroz negro com mexilhões e espuma de tomilho e filét mignon com aspargos e bernaise aromatizado com lavanda. Para finalizar, a escolha foi uma sobremesa de chocolate, baunilha e limão, com assinatura JW Sweet.
Todos os pratos foram preparados com o azeite nacional Borrielo.
Para Mariana Motta, diretora de Vendas & Marketing do JW Marriott no Rio de Janeiro, o lançamento representa um marco significativo na jornada para oferecer experiências excepcionais aos hóspedes.
“O JW Garden não é apenas um jardim, mas sim um convite para nossos hóspedes se conectarem com o fresco, criando conexões genuínas com a natureza e assim vivenciando os pilares fundamentais da nossa marca”, explica.
Pelo mundo
A conexão com a natureza inspirada pelo JW Garden pode ser vivenciada também no JW Marriott Hotel Singapure South Beach, onde um conjunto de treliças dá suporte a plantas trepadeiras e videiras comestíveis, que convidam a momentos de atenção plena; no JW Marriott Desert Springs Resort & Spa, na Califórnia, pensado para proporcionar caminhadas entre plantas nativas, ervas comestíveis e um olival; no JW Marriott Essex House New York, que foi o primeiro jardim coberto da rede, com o diferencial da proposta do Shou Sugi Ban, uma antiga técnica arquitetônica japonesa e no JW Marriott Orlando Bonnet Creek Resort Spa, marcado pelas áreas calmas e bancos convidativos para contemplar as ervas aromáticas de forte simbolismo e carregadas de propriedades terapêuticas. Contato com a natureza que costura a experiência dos hóspedes da rede mundo afora
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