Meu estômago é temperamental. Vivemos em briga. Logo, não sou tão aventureira quando o assunto é comida. Aposto sempre em restaurantes com aparência limpinha (é, gente… esse lance de comer na rua, em rodoviária, é um desafio para o meu organismo!) e, de preferência, recomendado por alguém – seja a pessoa do hotel, seja no Tripadvisor, seja por um nativo ou por alguém que conheci no lugar onde estiver (outros turistas são ótimas fontes de informação!).
Costumo intercalar fast food (que é ok, sem muita graça, mas seguro e previsível! Ideal para quando você não está afim de surpresas), com compras no mercado e padaria (adoro experimentar produtos diferentes dos que temos por aqui – e aí, é só porcaria mesmo: biscoito, chips, balas e derivados rs) e restaurantes. Como o orçamento fica bem distribuído, me dou ao luxo de pelo menos uma vez em cada viagem almoçar ou jantar em um restaurante bem conceituado. (A maior aventura nesse sentido foi o Tanino, na vinícola Casas del Bosque, em Casablanca, no Chile. Valeu cada centavo!!). Claro, claro, se a comida típica não for tão extravagante, faço questão de incluir no roteiro!
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